Notre Dame

Então que depois da Torre Eiffel e Inválidos, fomos à catedral de Notre Dame. A enorme, famosíssima e uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. A fila para entrar estava kilométrica, mas como a entrada era de graça, a fila andava rápido e em poucos minutos estávamos lá dentro inclinando e contorcendo o pescoço pra caber tanta grandiosidade nos nossos olhos.


























Ela tá aí desde o século XI, só então agora a conheci por dentro.









































Neste impressionante cenário, estava eu andando concentrada olhando pra cima, pros lados, quando ouço uma música da Lady Gaga de fundo, olho pros lados pra ver quem era o mané que estaria com alguma jeringonça tocando Lady Gaga em plena catedral de Notre Dame! Em fração de segundos, me lembrei que era meu aniversário e que a música da Lady Gaga era o toque do meu celular que estava tocando com minha tia pra me dar os parabéns ligando de Natal! Atendi o telefone na maior alegria, tentando falar baixo e me esconder, mas não pude me conter de tanta risada do mico que paguei e da felicidade de atender a ligação.




















Pelo menos minha mãe tirou a foto pra registrar o momento. Mas o mico não ia ficar esquecido. Depois dessa, apressamos a visita a catedral e fomos visitar as lojinhas de souvenir do lado de fora.




































Se tem uma coisa que gosto em fazer em viagens, é de olhar as lembrancinhas em lojas de souvenirs. Coleciono ímãs de geladeira de cada lugar que fui. Bolsa também. Mesmo que fique só nós ímãs, bolsas e cartão postal, gosto de ver, de levar uma lembrancinha pra uma amiga, pro namorado, sei lá. Eu curto mesmo. Depois de ver quase tudo nas lojinhas, sentamos num café na beira da calçada ao lado da catedral de Notre Dame pra almoçar.

Que Paris é cheia de turistas todo mundo já sabe, ne. Agora, eu mesma não sabia que em Paris tinha tanto brasileiro!!! Ouvi mais português que francês por lá. Mesmo no café que sentamos pra almoçar aí, na mesa na nossa frente tinha 3 de São Paulo. Nesse mesmo café, tinha também um garçom trabalhando muito animado e contente que até se atreveu a se meter na nossa foto!


















Mas foi bem legal, prefiro assim que aqueles garçons chatos e sérios que parece que nem estão te ouvindo.


















Além de tudo, o almoço tava uma delícia e com a barriga forrada, partimos pro nosso open bus pra o passeio da tarde. Passeamos muito tempo dentro do bus vendo a cidade, ouvindo a gravação do guia, ouvindo músicas francesas, e à noite, depois do jantar, já no hotel, minha mãe comprou um browniezinho porque não queria ficar sem cantar parabéns pra mim.


















Se fosse no Brasil, tenho certeza que teríamos cantado parabéns no restaurante mesmo onde jantamos, mas tinha tanta gente, tava uma mesa tão próxima a outra, que não tinha nem como cantar parabéns ali sem que o pessoal das mesas do lado participasse. Como Paris não é Brasil, deixamos pra cantar no quarto do hotel mesmo antes de dormir. E assim foi-se mais um aniversário.

Dia seguinte: museu do Louvre. Próximo capítulo.

Marcadores: , ,